“A Esquerda Tem Permitido À Direita Capturar O Patriotismo E A Identidade Nacional”
Francis Fukuyama, autor da polêmica tese sobre o final da História, regressa com um livro deslumbrante. Uma única expressão para o título: Identidade (editorial Deusto). Após a queda do Muro, o cientista político norte-americano (Chicago, 1952) pareceu-lhe que a ordem liberal ocidental se-ia inexoravelmente pro universo, no mínimo de imediato não havia outro paradigma.
entretanto, a História, resistiu a deixar de ceder titulares e começo de milênio, o que caíram foram as Torres Gêmeas de nova iorque na década. Uma identidade que, lembre-se, como termo foi até hoje só nos anos 50, graças ao psicólogo Erik Erikson, porém cuja génese percorre o livro de Lutero, Rousseau, Hegel ou Nietzsche.
Uma identidade que, denúncia, a suposição econômica dominante não tenha interpretado, acreditando que as pessoas são somente maximizadoras de utilidade, de bem-estar equipamento. Em 2016 você estava seguro de que era inaceitável que Donald Trump fosse eleito, apesar de, como de imediato constatava a raiva da população. O’identidade’ é a tua forma de esclarecer a vitória? Tua possibilidade não é o único caso que me tem empurrado. Esses políticos da identidade que representam movimentos populistas têm tido sucesso em muitos países.
Uma das primeiras coisas contra as quais a carga no livro é contra a hipótese econômica atual. Há uma frase grega que utilizo, thymós, que se cita ao orgulho, a solidez, uma divisão da personalidade humana que não procura recursos instrumentos, que o que desejas é o respeito, a estima e a dignidade. Em diversos casos, é um motor muito mais forte da ação humana, que o vontade de mais recursos.
E é a quota da personalidade que os economistas não entendem, o vontade de respeito. Como a cultura, a identidade, é o superior motor da política hoje, desta maneira? Muitos dos que votam por políticos populistas não estão sofrendo, eles mesmos, economicamente, a renda média do eleitor de Trump é superior à média do estado. Não são todos os desempregados de fábricas, muita gente se sente ofendida pelo jeito como as elites liberais funcionaram. No livro diz que a classe política mais desestabilizadora é a média com angústia por status. A pessoa que se vê de categoria média e perde status é bem mais possível que esteja com raiva do que alguém que é desesperadamente carente, que se preocupa mais do que levar comida para a mesa de tua família.
- Mai.2009 | 13:03
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A classe média se impulsiona com mais praticidade e nos últimos 200 anos, são os que têm liderado revoluções e revoltas. “A UE trouxe paz e prosperidade quarenta anos. Como ficou a identidade na idéia de que a lidera hoje a política? Há duzentos anos deu-se o começo dos movimentos identitários, e o primeiro foi o nacionalismo europeu que veio da Revolução francesa. Foi em benefício dos direitos universais, todavia assim como um movimento nacionalista francês e o primeiro caso de um grupo nacional, definido pela linguagem, cultura, pesquisando a primazia.
No encerramento da Segunda Briga Mundial, houve uma crença geral de que este tinha sido um desastre e se criou a UE para exceder estes conflitos do nacionalismo violento. Uma tentativa deliberada de substituir identidades nacionais com o conhecimento liberal, mais cosmopolitismo e instituições internacionais. De todos modos, para expor da identidade que você exerce uma longa jornada pela história das ideias. O que falamos com a expressão identidade? O conceito começa a usar, nos anos 50, todavia tem estado a flutuar muito tempo antes.