As Empresas Chinesas Procuram Mais Oportunidades Pra Investir Em Portugal
Cosco, o gigante chinês de logística e transporte marítimo, realizará no próximo dia dezesseis de maio, o seu 40º aniversário em Portugal. Os mesmos que levam a China e a Espanha, mantendo relações diplomáticas. O interesse das corporações chinesas para investir pela Europa tem crescido nos últimos anos, também em Portugal, bem que por aqui o volume de investimento é ainda escasso.
Averiguar as oportunidades que se abrem em diferentes países e avaliar os problemas com que se deparam as corporações chinesas que querem investir em Portugal e vice-versa, a fim de tentar corrigi-los. A margem das empresas chinesas que agora estão divulgados, há grandes corporações deste estado, chamando às portas de Espanha, como a China Development Bank e o wahaha, segundo indica um relatório da Esade. Parece claro que para entrar no mercado chinês é a chave para as empresas espanholas, que, como lembrou Solana, a China é a segunda potência económica mundial e muito em breve conseguirá ser a primeira. Todavia os atrativos de investir em Portugal pra empresas chinesas são múltiplas.
“É verdade que há ainda mais investimentos entre a China e Portugal, todavia as relações comerciais entre ambos os países não são tão profundas como, entre outros, e isso faz com que aqui tenha mais volatilidade”, comentou Lei. A assinatura china CCIC, que a começar por Portugal, inspeciona e controla todos os produtos que são enviados através do Sul da Europa para a China e vice-versa, também está pensando em investir mais em Portugal. “Estou tentando convencer a organização para abrir um laboratório na Espanha, em Barcelona, e há 90% de oportunidades de isto se tornar realidade”. As travas que se evidenciam as corporações chinesas para investir mais em Portugal são o defeito pra conseguir vistos, a pressão fiscal e as barreiras culturais.
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Min reclamou como seu colega de Cosco de altos impostos em Portugal. “Estamos preocupados com o tópico, porque, por cada milhão de euros que pagamos aos nossos trabalhadores, 49% é para o Governo, e isto é uma coisa que temos que considerar na hora de investir”, acrescentou.
CCIC investiu 2,5 milhões em 2012 e prevê um investimento de 5 milhões de euros para os próximos anos. “A quantidade não é muito amplo, porém suas conseqüências são consideráveis, já que atendemos a amplo cota da Europa e américa Latina”. Além da pressão fiscal, outros temas preocupam os empresários chineses em Portugal (e assim como os espanhóis na China): as travas burocráticas. De acordo com Yihong, o caso do Imperador —a investigação por lavagem de capitais que levou o provável cérebro da organização, Gao Ping, pra prisão— piorou o clima de investimentos entre ambos os países. As corporações chinesas e corporações como a Moradia Ásia reclamam relações econômicas bilaterais entre Brasil-China mais profundas. Semelhantes às que o país tem com a Alemanha oriental.
Yihong assegurou que a China vê a Espanha como um de seus melhores parceiros dentro da UE “e, sendo assim, não temos dúvidas que é excelente que exista um clima quieto”. Pontualmente “a diferença cultural” é também a superior trava pra organizações portuguesas que vão para a China, segundo contou Germán Lorenzo, do Grupo Mondragón, que leva 25 anos no nação asiático. “É uma questão que deve saber superar com isso e para esta finalidade, é fundamental construir equipamentos que sejam capazes de fazer uma gestão junto ao mercado chinês”, sugeriu. E acrescentou outro conselho: “você Precisa trabalhar mais eficientemente na China, por causa de é cada vez mais complicado competir lá.
Já há operadoras de o mundo todo e as próprias organizações chinesas estão a ampliar a tua competência competitiva; aprenderam a lidar com as organizações ocidentais”. O representante do grupo Mondragón garantiu que tua corporação quer atravessar de 350 milhões de faturamento pela China a mais de 850 milhões de dólares em 4 anos.