Em Algum Vale De Lágrimas
Em algum vale de lágrimas é um romance de José Revoltas publicado em 1956 na Editora Os Presentes. É a quarta obra escrita pelo autor, uma das menos valorizadas, embora Álvaro Ruiz Abreu a achar uma constituição chave no desenvolvimento de sua escrita. A história se passa em um ambiente urbano, ao contrário de seus textos anteriores.
A novela trata da vida de um homem de por volta de cinqüenta anos, que mora com sua ama de chaves, Macedónia, a quem é muito gratidão por tantos anos de serviço e critério. Um de seus pensamentos recorrentes do protagonista principal é a aut-declaração de sua bondade, levando em conta que “de acordo com a fé cristã, a interiorização do desgosto alheio é a trajetória pra salvação da alma”. Primeiro a justifica com o perdão dos rendimentos de seus inquilinos por alguns dias, porém durante o resto da história, ou melhor, em incerteza.
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Ele tem uma interessante posição econômica, o que se reflete em seus bens, que tem uma vizinhança, o dinheiro bastante para amparar teu ex-advogado devidos aos seus clientes enganados ou para pagar tuas amantes ocasionais. Apesar de isto parecer uma pessoa mesquinha.
O nome do protagonista principal não é mencionado, porém se compreende que é um homem de por volta de cinqüenta anos, que reflete sobre certos acontecimentos respeitáveis em seu passado,de um a outro lado dos quais redescobre os motivos de tua vida atual. Deduz-Se que não tem interessante circunstância de saúde, que pra banhar-se e vestir-se tem de ajuda da tua governanta. Economicamente é estável, de alta classe, pelo motivo de não é funcionário e tem uma vasto domínio (da vizinhança), a teu serviço está Macedónia, pode pagar acompanhantes femininas, a toda a hora que o querer, e até já a dívida de seu ex-advogado. Devido às suas reflexões, conclui-se que se trata de uma pessoa implacável.
Hipólito Cervantes: O diretor da escola, de feitio vicioso, nervoso, depressivo, iracundo, entre outros defeitos que o tornam um mau modelo pros alunos. Por suas atitudes não é respeitado por alguns professores, bem que os alunos temem a sua ira. Economicamente é de categoria média-baixa, pelo motivo de é empregado, também, pela faculdade sabia que tua roupa era utilizada visto que o viram alguma vez adquirir no Bazar do pirralho perdido. Saldanha: Tinha o cargo de notário público, também costumava ser o advogado do personagem principal.
Cometem atos de corrupção pelos quais se mostrar falência. Sabe-Se que interessa a categoria média-alta, já que ainda é funcionário público, tem móveis de boa peculiaridade, o fistol com a pérola negra, entre outras coisas que lhe foram penhorados em troca de deslocar-se para a prisão. É miserável, desprestigioso perante a nação, humilhar-se, com tal de não encaminhar-se pra prisão, em razão de se ajoelha a beijá-lo das mãos ao teu salvador.
Dona Porfirita: A quem lhe diziam a Cata do teu antigo trabalho como prostituta, é a parteira das acompanhantes do personagem principal. Com elas torna-se muito severa, em vista disso a sua moradia é uma das mais sérias da cidade, obriga as gurias a fornecer bons tratos aos clientes, higiene e um agradável serviço.
Pros consumidores preferenciais os deixa escolher a sua acompanhante desde alguns dias antes para que a guria se prepare adequadamente antes de visitar a casa dos usuários do serviço. A Meiga: É a gata que, segundo a interpretação do protagonista principal, trai seu dono, já que ele pensava que jamais iria com um gato e ter filhotes. Até antes do evento era uma gata leal para ele, pura e virgem como um anjo. Nela se reflete a geração da esposa, porque ao se decepcionar com o seu amo, este faz a reflexão das esposas que traem seus maridos com os outros, para ele todas as mulheres são infiéis.