“Em Casa Eu Amo Vestir-Se Como Uma Vagabunda”
A cantora e atriz Cher volta ao cinema, e o que é quase mais interessante: retorne pros tapetes vermelhos. Cher. “Eu não posso sonhar tomándome a sério. Se eu não faço brincadeiras de menino, este é o fundado problema”, acrescenta. É terrível envelhecer no mundo do espetáculo, o
E, entrando pela segunda década do século XXI, a frase não perde a vigência. Em Burlesque, entretanto, dá o recinto a cantora Christina Aguilera, e a promoção do filme enfatiza que “Você precisa de uma legenda pra iluminar uma estrela”. Mas Cher, aos sessenta e quatro anos, não se amilana -já respondeu, que “ninguém pediu a Picasso que parar de pintar”- e continua a apresentar o teu perene sensualidade.
- Jersiais * Bretan * Galo * Angevin
- 6 A morte da inocência
- Use o jeito automático da câmera do seu
- 52 KM. ¡¡Arranca a porta para o pelotão
mais uma vez, questão de sobrevivência, de metamorfose e de auto-superação: “Nunca me sinto satisfeita. Não é minha natureza, estou sempre pensando no próximo”, observa. Defensora da tolerância -“um sentimento desvalorizado”- e do livre arbítrio -“eu não possuo chefe e ninguém me diz o que tenho que fazer. Acho que isto é inteligente”- Cher resume a sua filosofia, os proveitos da liberdade. E dessa forma, reconhece ter trabalhado como nunca -“dezesseis horas de filmagem por dia”- para fazer Cena. Os resultados parecem satisfatórios, de forma especial em sua música ” You Haven’t Seen The Last of Me.
Diante da possibilidade de reverter pro Oscar para cantá-la, vai pensando na roupa: “É uma canção sobre isso ser robusto e não se deixar desviar. Não sei como será exatamente, no entanto vai ser muito resistente”, diz. E se, como em um de seus maiores sucessos musicais, If I Could Turn Back Time, pudesse retroceder no tempo “, teria 40 anos”, diz.
Parte do passado de Arturo Belano é narrado em testemunhos de Laura Bidasoa, Pérola Avilés e Auxilio Lacouture. Laura, ex-namorada de Belano, conta como se conheceram, como começaram a se cansar de Artur e de real-visceralistas, e, no término, como rompem a conexão. Outros monólogos descrevem estilos do real-visceralistas durante esses anos. Fabio Ernesto Logiacomo lembra-se de uma entrevista com Belano e Lima, onde revisaram a saúde da nova poesia latino-americana. Luis Marques Rosa narra um encontro que teve com alguns real-visceralistas na discoteca “Priapo’s”. Nesse lugar dançar um bolero com o poeta real-visceralista Pele Divina, o que origina um escândalo no local.
Acaba mantendo relações sexuais com a Pele Divina durante um estágio de tempo até que este morreu numa operação da polícia contra o tráfico de drogas. Alberto Moore também lembra da noite do “Priapo’s”, onde Ulisses Lima, mostrou-lhe uma história a respeito como foi violado Rimbaud por soldados franceses. Carlos Monsivais relembra uma entrevista que manteve com 2 poetas hairy (Ulises Lima e Arturo Belano), que criticavam duramente e com amplo teimosia a Octavio Paz, sem exibir, segundo ele, argumentos sólidos. Outro escritor que se encontrou com os real-visceralistas foi Manuel Maples Arce. O testemunho de Pele Divina centra-se em líderes de Arturo Belano fazia sua pessoa, especialmente depois de furtar Pele Divina, uma escultura em a Casa do Lago.
Angélica Font existe um repasso dos amantes de sua irmã Maria, e das relações sexuais insatisfatórias que manteve Angélica com o real-visceralista Pancho Rodríguez. O primeiro monólogo de Bárbara Patterson recolhe o desagrado que lhe produziu Manuel Maples Arce, quando ele entrevistou os real-visceralistas e lembra como conheceu os real-visceralistas, entre eles o teu parceiro, Rafael Barrios. Os primeiros testemunhos de José Font centram-se em Arturo Belano e Ulisses Lima.