Encontro Digital Com Boris Izaguirre 1
Casa e Família

Encontro Digital Com Boris Izaguirre

�Não será melhor viver com glamour? Mas isto não significa quer Morrer de Glamour venha a querer dizer o mesmo. NÃO SABEMOS QUE VAMOS MORRER, Nem SABEMOS EXATAMENTE O QUE É O GLAMOUR. O mais recomendado, CLARO, É MISTURÁ-LOS E ENTÃO DIVIRTA-SE. 2. não acha q a reivindicação do universo gay pode oferecer a antipatia dos publicá-los e intolerantes?

Há um episódio em Morrer de Glamour, como SER GAY É IMUNE À VULGARIDADE? NÃO. Acho que a revolução gay esta tornando-se um produto de merchandising. 3. não encontra q da esquerda não é mais q um posillo gabando ou descobre-se ainda em teu poder de convicção?

  • 26 de novembro de 2011 21:43
  • onze RE:Não há mais infos sobre o assunto Henrique de Braisne
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  • Um look como o de Bella Swan
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  • O casamento homossexual

O poder da convicção de que a esquerda está em descobrir o glamour. Para mim, o glamour é um estado de autonomia, ironico, pensante e ,claro, muito, todavia muito progressista. 4. sou um homofóbico inveterado, contudo acho q poderia curarme e assim a vontade: alguma informação pra isso?

agradável, Bom. olhando Morrer de Glamour, eu me sinto muito como resposta. Mas bem como acho que já deu o passo mais significativo é reconhecê-lo. Aspiro que hajam vários mais homofobos como o teu. O MEU favorito da família real é marichalar e, bom, não imagino se eu morrearía. Para o mais bacana, por perversion real, a Infanta Elena, que nos tornou tão chique com teu casamento. 6. Como é verdade que há que ser um tolo gay para ter popularidade (não fama) enesta população de merda?

Nunca me pareceu que essa nação de merda. Tenho a impressão de que é o nosso presente e eu sou viciado no presente. Não há nada o que cria mais e confie mais, que pela contemporaneidade. 7. Será que ajuda você a baixar o nível cultural de nossa população?

Não, a começar por assim sendo. Me parece que haja uma taxa descomplicado de sentido de humor. E com esse novo livro, proponho de lado a lado de algo tão abstrato, extravagante e incomum como o glamour, um novo prisma perante o qual se perceber nosso tempo.

8. Você acredita que esta nação, tendo também a “ralé”como você? Todo aquele que qualifica uma pessoa de ralé, se autocalifica. Respondase você a sua própria pergunta. 9. Por que encaminhar-se na existência “gay-tremens” e não é mais natural? Numa entrevista para o programa “Agora” da Antena 3, se desapareceu toda a pena de um só golpe.