Mães; A Ciência Avança, Mas A Conciliação Não 1
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Mães; A Ciência Avança, Mas A Conciliação Não

Talvez não passe muito antes do que pra reprodução humana só se necessitam de células-tronco pluripotentes (do homem, da mulher) e o desenvolvimento do ser que se faça em um laboratório. E sem clonagem, que, após causar alvoroço há por volta de 20 anos, foi posta de lado.

foram testado úteros artificiais (apesar de não amparar todo o desenvolvimento do feto) e testado células-tronco de óvulos e espermatozóides e células-tronco transformadas em estes gametas. Procurando solução pra infertilidade, a medicina progride; às vezes, até já por terrenos que socialmente são considerados outros.

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Há alguns meses, o pesquisador chinês Eu Jiankui foi um passo além: modificou geneticamente embriões (utilizando o método CRISPR) para fazer com que duas meninas nasceram resistentes a doenças (neste caso, o vírus da aids). O experimento gerou polêmica e o governo chinês castigou o cientista. Destaque biólogos pediram em uma carta à revista Nature, uma moratória de 5 anos pra tal prática. Mas há outros cientistas procurando com ela.

A ciência abre a porta pra ajeitar embriões geneticamente para que nasçam bebés mais saudáveis. O são autorizadas, em certos casos e países? Certamente vai gerar um debate ético e social nos próximos anos. Outro caso recente: nos Estados unidos, uma mulher, mãe de 3 filhos, deu a iluminação aos sessenta e um anos de uma moça, após a implantação no útero de um óvulo fertilizado com o esperma de seu filho.

Assim, puderam ser pais, teu filho e genro, casal gay. O óvulo doou a irmã de um dos pais. Um caso desse modo seria ilegal em Portugal, onde não é autorizada a maternidade subrogada e a doação de gametas é anônima.

“A comunidade necessita decidir como avançar. Os ginecologistas não encorajamos as transformações, só lhes damos resposta”, fala sobre tal debate Marisa Lopes-Teijón, diretora do Institut Marquès, uma clínica de barcelona, de reputada experiência em reprodução assistida. “Minha opinião pessoal é que não se conseguem pôr portas ao campo e se uma técnica não autoriza, em um nação, os interessados vão pra outro, todavia, deste jeito, neste instante não é tão acessível”, diz a ginecologista. “Eu sou na autonomia de possibilidade da mulher -adiciona-.