Merirelato Comunero Volume 1
O sangue não sabe tão bem como parece em vídeos americanos. Eric acordou naquela cama, com os raios de um Sol vespertino atravessando as tábuas de madeira que aportillaban as janelas e iluminavam o lento e entumecedor dança, literalmente, partículas de pó.
Embora não se lembrava de ter bebido, o mais possível é que tivesse acontecido, visto que a angústia de cabeça era semelhante ao de outras noites em que havia o intuito de se esquecer de quem era. Não foi agradável a primeira impressão que teve, a mistura de vômito e sangue na sua boca fez com que se limpasse em breve e olhasse ao seu redor. Não podia identificar a sala em que se encontrava, todavia imediatamente não era algo deslumbrante. Desde que Eric perdeu o trabalho, cada dia era uma pequena odisséia. Apesar de ter um pequeno apartamento no centro, estava sem dormir nele quase um mês, mais ou menos o tempo que estava alcoolizado.
Não apenas o nauseabundo travo na boca, bem como estava nu, e não se podia adivinhar sua roupa por nenhuma cota. O transitório cadastro com o que tencionava descobrir tua roupa serviu-lhe pra saber que essa moradia estava abandonada há longo tempo.
- Três Ponto de vista psicológico
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Além do colchão no chão em que estava, só havia naquele quarto, uma questão que há anos poderia ser uma cadeira, com uma calça elegantemente se dobra a respeito de ela. Isso lhe despertou muitas perguntas, realmente não acreditava que, estando bêbado poderia ter dobrado as calças de modo tão precisa, contudo se deu conta de outra coisa significativo.
Tinha o corpo cheio de arranhões, efetivamente, se pôde olhar que o colchão estava ensanguentado. Uma observação mais minuciosa revela que todo o sangue não podia ser dele. Não só pelo motivo de perder tal quantidade de sangue teria sentido da morte, no entanto em razão de havia manchas de tonalidades diferentes, claro indicativo de que não se tinha produzido todos na mesma noite. Todos estes fatos, você tem intrigado bastante, entretanto o que mais lhe chamou a atenção Eric foi, não o que havia no quarto, no entanto o que não tinha.
Nem uma única garrafa de uísque, uísque, rum ou alguma outra garrafa de álcool. Eric soube, desse jeito, que não podia ter chegado lá por teu respectivo pé, ou que uma pessoa havia “limpado” o quarto com ele dormindo. Já não podia fazer outra coisa que comparecer mesmo que, uma vez que naquele quarto não podia doar mais do que incógnitas.
Se dirigiu para a porta do quarto, e se deu conta de que se tratava de uma destas casas muito antigas compostas somente por um quarto, com banheiro em um território externo ao edifício principal. A porta, já que, o levaria pra estrada.