NÃO DOU CRÉDITO!
Central nuclear de Santa María de Garoña. 2 de julho de 2009.- A espanha não é diferente apenas pelo sol, suas praias e a simpatia das tuas gentes. Também nos diferenciamos da maioria de nossos vizinhos europeus pela forma de encostar os focos concretamente sérias, os que dizem respeito ao bem público, à população em seu conjunto. A planta de Garoña não é tão significativo do ponto de visibilidade econômico e energético. Não chega nem sequer a 500 megawatts de potência, a metade que o reator de Trillo (Guadalajara) e uma parte ínfima em comparação com os quase 95.000 mw instalados em Portugal. Mas a central sucedido é todo um símbolo. Traz uma mensagem pras corporações sobre a política energética do Governo.
A saber, se Garoña final suas portas, certamente ocorrerá o mesmo com o resto dos reatores de nosso estado, com as enormes implicações que isto implica (decisões de investimento, reutilização de modelos, etc.). Teria sido uma chance inigualável para abrir um debate sério, conteúdo, profundo, sobre o futuro dessa referência de energia, a respeito de seus prós, contras e tuas escolhas.
não obstante, Garoña se tornou uma moeda política de troca mais. Se o Executivo prorroga, como se prevê, quatro anos da existência do reator é, só, visto que lhe interessa politicamente. Para contentar os dois extremos, como Salomão. A politização do tópico resultou em um aglomerado de dislates.
Para abrir a boca, as freiras clarissas do convento chefe de estado, de Santa Clara de Medina de Pomar deram um passo à frente pra comunicar que estavam rezando para que o reator de continuar gerando quilowatts. Disso dependia a sobrevivência do centro religioso, cujas inquilinas lavar as toalhas da central e elaboram os chapéus dos operários. Mari Luz no término de junho.
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- Ellis, Joseph J. His Excellency: George Washington. (2004)
- promoção de cursos através da web
- 1 Organização e infraestrutura
- um Definição e fontes
- 52 (1970) Carlos Manuel Arana Osorio
- 88 Re: Bótnia
- 1989-1996: Angel Colom reorienta o partido[editar]
Anteriormente, outras corporações ambientalistas tinham demonizado Garoña, até o extremo de revelar que a saúde da vizinhança, que convive com ela desde há 38 anos, estava pressionada. Ao qual responderam prontamente as Novas Gerações do PP em Campinas com pretextos tão sólidos, sérios e irrefutáveis que ainda não se encontrou “peixe de 3 olhos ou crianças fluorescentes” nas imediações da central. De modo paralela, membros do PSOE tão fundamentais como Felipe González rebatían a localização antinuclear de Sapateiro em público.
Outros, como Miguel Marques e José Branco, faziam-no em privado. E Moncloa filtrava planos de desenvolvimento social para a comarca de Garoña com iniciativas tão criativas como a construção de um Parador Nacional. Bom recinto de serviço pra oeste brainy engenheiros da central, mais acostumados a encarar com mimo o urânio a passar o aspirador de pó no carpete ou auxiliar cocktails no botequim do hotel. Protestos em frente ao Ministério da Indústria.
Enquanto isso, o PP, com Mariano Rajoy, e o ex-presidente Aznar à cabeça, se dedicavam a divulgar os privilégios da energia atómica. Uma referência de criação de energia elétrica que poderiam ter defendido durante seus oito anos de Governo. Porém, não só não apostaram por ela, mas que o tema tornou-se tabu desde que Obama chegou ao Palácio Da Moncloa.