A Vergonha Tóxica De Rajoy 1
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A Vergonha Tóxica De Rajoy

No passado Debate sobre o estado da Nação, o presidente do Governo conminaba o líder da oposição a distinguir que o teu partido representa a direita política. Acho que com isto intencionava alejarle das virtuosas e ponderadas posições centristas e fazer novas que, possivelmente, apelam a um pequeno número de eleitores. O pedido não encontrou resposta alguma em o senhor Rajoy. Uma réplica, por seu lado pedindo ao líder do PSOE para dar suporte a sua pertença à esquerda não teria o mesmo impacto.

Creio que o senhor Rodríguez Zapatero não tem mais dificuldade em identificar uma coisa que parece óbvio. O resultado é que durante o tempo que uns conseguem “pegar peito’ por adscribirse a apresentação aparentemente mais progressistas e corretas, outros parecem comparecer dando desabar tentando achar uma identidade que lhes defina. Aqueles luzem os brasões dos defensores das liberdades e dos direitos e estes têm que estar permanentemente pela localização do penitente que purgar seus pecados.

E portanto tem da esquerda para a direita em nosso nação: de joelhos, penando por culpas passadas. Como se a direita tivesse que requisitar para sempre perdão por causa de seus pecados e a esquerda luciese um método de conservação. Eu li um livro (‘Curar a vergonha que nos entende de John Bradshaw), que descreve o tipo de posicionamento que acomplejados que caracterizam o maior partido da oposição e que define como ‘vergonha tóxica.

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É o que nos instiga a rejeitar-nos a nós próprios, a camuflar o nosso real eu e que resulta numa existência muito mais pesada e cansina. Se opõe a ‘vergonha saudável, que é a que nos leva a aceitar-nos como seres humanos e, deste jeito, limitados, que nos protege, nos oferece segurança e ajuda a concentrar nossas energias. Somos vários os que caminhamos escondendo o nosso legítimo eu, ante diversos disfarces, camadas e máscaras.

o Seu peso nos lastra e evita a leveza necessária para deixar fluir a alegria de viver. Por que estamos carregados de esta toxicidade? Desde a mais tenra infância somos educados para não ser nós mesmos. Queremos que nos querem, em primeiro local, nossos pais e depois todos os outros: nossos amigos, nossos parceiros e a população em geral. Representamos papéis pra seduzir. Esquecemo-Nos de quem somos e desembocamos na neurose, que se tornou a companheira natural de viagem que condiciona a alegria natural de viver. Nós Nos afastamos de nossos sonhos.

, esquecemo-nos de que tínhamos. E deambulamos na existência alienados de nosso justificado ser, como zumbis sem fins vital. Nós Estamos muito ocupados com a representação, preocupados com o aplauso de um público que a toda a hora fornece aproximado. Lembro-me de uma reunião com um monge oriental, pela qual uma mulher britânica, argumentou: “Quando tu estás por perto me invade uma grande paz, sinto uma extenso alegria, tua conversa me enche, você ”. O que o monge respondeu: “ você Sabe qual é a diferença mais interessante entre você e eu? Pois que tu quer ser eu e eu esforço-me ser eu mesmo.

E claro, eu tenho muito mais fácil”. Encontrar o caminho de volta pro ser primordial que nunca nos abandonou é muito árduo. Nem vemos as migalhas de pão que nos dão algumas pistas. Mas como queremos alterar a humilhação tóxica da sadia? Só necessitamos recordar de uma e mais uma vez que somos seres únicos e irrepetíveis e tão insignificantes como qualquer outro ser humano.