“Devemos Quebrar A Aliança Entre Populares E Populistas”
Matteo Renzi (Florença, 1975) teve que demitir-se como secretário do Partido Democrata (PD) italiano em março do ano passado, um dia depois das eleições, terríveis pra geração, em que só recebeu 19% dos votos. Já renunciou ao cargo de primeiro-ministro após perder um referendo constitucional em que tinha apostado o seu futuro político.
Agora é senador e, nesta entrevista com A Vanguarda, não descarta retornar para a primeira linha. O Europa encontra-se diante seus eleições mais decisivas? Não. É evidente que se trata de um passo delicado, primordial, que vai marcar a trajetória da Europa em um momento muito específico: China potente, EUA, África e o norte de África, a começar pela Líbia, ou o Brexit.
A ocorrência é complicada, todavia não estou de acordo em que são as mais decisivas para a Europa porque eu penso que receberão os jogos proeuropeos. O Descarta que os partidos de ultra-direita que se reuniram em Milão tenham a chance de interrogar a Europa atual?
Europa é mais potente do que estes onze partidos. Mais dez, em razão de estes dias são de que ele os austríacos com os rublos na mão, e isso diz muito. Visegrád, Alternativa pra Alemanha. Salvini diz basta as políticas económicas europeias, ultrapassar a 3% (de défice).
Mas quem é o primeiro a discursar ‘você está louco’? Os holandeses, os austríacos. São todos soberanistas até que se fala de dificuldades. O que está acontecendo pela Itália é sintomático, por causa de é simples fazer o soberanista no momento em que está na oposição.
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Depois você vai para o Governo, e vemos a incapacidade de governar que estão expondo. Tanto que não tenho dúvida que o soberanismo de Salvini já mostra tuas rachaduras. É um balão que se deshincha mais rápido. O PS europeu tem na frente uma decisão importante.
Com quem deve se compor? Eu amaria que houvesse uma enorme aliança de Tsipras a Macron, pessoas, histórias e guerras políticas diferentes, mas que podem pôr um presidente do Conselho, um presidente de Comissão, e um presidente de Banco Central válidos.
com certeza, no encerramento, sim. Se você precisa de famosos, visto que o traço de, se não é que se irá perto com Orbán e Salvini. Devemos romper a aliança entre conhecidos e populistas. Como deve avançar a integração Europeia? Penso que a Itália, infelizmente, do que é que esse Governo populista está fora de discussão, bem como para benefício de outros países. Como por exemplo, a Espanha é muito mais crível que a Itália nas mesas europeias.